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segunda-feira, 1 de março de 2010

Um suicídio intrínseco


No passado, algo não muito glamoroso;
felicidades perdidas, personalidades retorcidas
Irmãos mortos, outros tantos vivos,
mas, todos temporariamente mortos.

No logo; reconciliação, afeto, afago,
afetação... Com a alusão de
punir os punidores, deixar
os atores de prontidão.

Amargar os amores,ressuscitar sepultar
os rancores, e não só flertar com dores,
mas também, bombardear com flores
o Injustiçado, o vitimado lesado que só quer atenção.

Mas, falo-te é um preço alto a pagar,não foi de
desejo mudar.A precisão de tentar perdoar deve ser
mais eminente do que o quê o outro achar,e de mudar
o que já foi mudado,mas antes na tentativa de melhorar.

O erro em evidência. Graças
a eloquência de um gago nervoso
perdido. Profere-se tudo
mas exatamente tudo não é entendido.

Chegou o tempo enfim, levanto-a em direção
à mim...E depois de um zumbido, um falecido
incompreendido ,arrependido, distingue o destino
do hóspede vão, conciso, inteligente,Mas, energúmeno
ignorante, ineloquente quando o assunto é afeição.

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